O que você faria se descobrisse que um filantrópico milionário está procurando um gerente de projetos para contratar?
Você ganharia uma passagem gratuíta para o Alaska nos EUA, e passaria dois dias em alto mar na Baia de Bristol, e talvez participaria do time que está a procura de uma cidade perdida. Você trabalharia com uma variedade de Stakeholders que detêm todas as mais modernas tecnologias, além de um enorme orçamento disponível. O tempo é um pouco apertado, mas como um excelente gerente de projetos, você poderá ajudar o time a realizar muito dentro do tempo que possuem, como a tentativa de descobrir a origem de um antiquíssimo artefato encontrado no fundo do mar de Aleutian, na costa do Alaska.
Você se interessaria?
A Recuperação do Alaska, que possui o título original "The Alaskan Recovery Series", é uma série de cursos de simulação, em que você atua como gerente de projetos em um projeto de expedição no fundo do mar.
O objetivo é que você coloque seu conhecimento do Guia PMBOK®, 4 ed., em prática através do curso, em um emocionante cenário de simulação perfeito. A simulação desafia você e permite que você tenha sucesso, ou não, no projeto, permitindo que você faça tudo novamente, caso perceba que pudesse ter tomado um caminho diferente.
A série de cursos apresenta um cenário real de gerenciamento de projetos, onde o gerente de projetos poderá gerenciar arqueologistas, acadêmicos, mergulhadores e até a tripulação de um navio. Aprendendo como tratar com pessoas e situações difíceis, exatamente como é esperado por você na vida real.
O curso é uma séria baseada em oito áreas de conhecimento do Guia PMBOK® e há numerosos pontos de decisão que você precisa tratar ao longo do curso. Sendo que duas pessoas podem fazer esta simulação e terem cenários diferentes, devido a suas decisões serem diferentes, liderando então por diferentes caminhos em todo o curso.
Você, como gerente de projeto, executa o projeto e determina o seu sucesso, ou não tão sucesso, ao encerrar este projeto.
Este é um curso de nível intermediário, onde termos e definições não são explicadas, sendo esperado que você saiba os significados dos termos e conheça quais documentos precisarão ser aplicados para completar o projeto.
A série de cursos "A Recuperação do Alaska", em formato de simulação, já está em seu segundo episódio nomeado de Gerenciamento de Tempo do Projeto, com o título original "Project Time Management". O primeiro episódio foi entitulado de Gerenciamento de Escopo do Projeto, com o título original "Project Scope Management".
Ambos podem ser comprados através do próprio site do PMI Internacional, na sessão de desenvolvimento profissional, na área de e-Learning. O valor de cada episódio para membros é de 175 doláres, e para não membros o valor é de 225 doláres. O curso ainda permite o seu acesso durante 1 ano, e fornece 3.5 PDUs por episódio para os que querem manter suas certificações.
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Texto traduzido livremente por Fábio Cruz, autor deste blog, a partir do artigo "Find the Lost City - and Learn Project Management Skills", publicado na edição de julho de 2001 da PMI Today.
Fábio Cruz
Contribuindo para as boas práticas em gerenciamento de projetos
O objetivo desde blog é contribuir como um guia de boas práticas para o gerenciamento de projetos.
Se você é um profissional, um curioso ou um apaixonado pela área aproveite o nosso material e, antes de ir, deixe a sua contribuição para crescermos juntos.
Se você é um profissional, um curioso ou um apaixonado pela área aproveite o nosso material e, antes de ir, deixe a sua contribuição para crescermos juntos.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Workshop Scrum - parte 1/3
A Paradigma, empresa que eu presto serviços atualmente na área de gerenciamento de projetos, promoveu nos últimos dias 16, 17 e 18 de junho, um Workshop sobre o tema de Gerenciamento Ágil de Projetos de Desenvolvimento de Software com Scrum.
A empresa Innovit, na qual algumas de suas especializações são os treinamentos de gerenciamento de projetos e Scrum, foi a contratada para realizar o Workshop com sobrenome de Treinamento.
O evento teve o seu cenário ideal concretizado logo no primeiro dia, onde toda a área técnica da empresa, acompanhada pela sua gerência, direção e presidência participaram do Workshop. Este é o cenário ideal quando uma empresa resolve trabalhar com Scrum, pois este arcabouço tem como uma de suas características, o rompimento de conceitos e a quebra de ideologias pré-estabelecidas de trabalho, então é preciso que toda a empresa participe do processo de sensibilização, conscientização e culturalização.
A Paradigma começou muito bem no apoio a estas mudanças, e conseguiu levar mais de 40 de seus principais colaboradores para o evento, e eu estava entre eles.
A Innovit levou Nicolai Albuquerque para ministrar os quase 3 dias deste Workshop in Company. Nicolai é um dos principais profissionais brasileiros na área, que além de incentivador e entusiasta de boas práticas de gerenciamento de projetos como o PMI e o Scrum, é atuante na área de gerenciamento de projetos, sendo um dos sócios e dirigentes da própria Innovit, consultor em projetos por todo o Brasil, instrutor em instituições como FGV e atual presidente do chapter de Santa de Catarina do PMI.
Nicolai, já vinha realizando um trabalho anterior na Paradigma, onde fez entrevistas internas com vários profissionais para a identificação de problemas, falhas, fraquezas, qualidades e forças, do nosso processo interno de gestão, execução e controle de projetos. Com isso ele teve condições de levar um Workshop mais direcionado as necessidades da empresa contratante e de seus interessados, que éramos nós.
No primeiro dia, ele fez um trabalho de sensibilização, conseguindo nos mostrar através de debates entre nós mesmos, quais eram as nossas maiores necessidades de melhoria, e onde estavam as nossas principais deficiências no gerenciamento e execução de projetos.
Nicolai também fez um trabalho de conscientização sobre quais as principais forças do gerenciamento ágil de projetos com o Scrum, e quais seriam os ganhos que poderíamos ter com a sua aplicação em nosso projetos.
A partir deste momento o real resultado deste Workshop tomou forma e se mostrou a todos os presentes, quando a participação e a vontade de melhorar, mudar e inovar de praticamente toda a Paradigma ficou evidente. Os debates saudáveis foram intensos, as discussões entusiasmadas foram inúmeras e as respostas seguras e motivantes eram soltadas a todos os momentos por Nicolai, que nos apresentou pela primeira vez o relógio acreano ... que vou explicar em um outro momento.
Antes de fechar o dia, ele nos passou rapidamente uma idéia geral de todo o Framework do Scrum, focando nos papéis, regras, cerimônias e o fluxo Scrum.
Estes últimos serão os temas dos próximos posts que deixarei aqui, sobre este Workshop no qual tive o prazer de ter participado.
A empresa Innovit, na qual algumas de suas especializações são os treinamentos de gerenciamento de projetos e Scrum, foi a contratada para realizar o Workshop com sobrenome de Treinamento.
O evento teve o seu cenário ideal concretizado logo no primeiro dia, onde toda a área técnica da empresa, acompanhada pela sua gerência, direção e presidência participaram do Workshop. Este é o cenário ideal quando uma empresa resolve trabalhar com Scrum, pois este arcabouço tem como uma de suas características, o rompimento de conceitos e a quebra de ideologias pré-estabelecidas de trabalho, então é preciso que toda a empresa participe do processo de sensibilização, conscientização e culturalização.
A Paradigma começou muito bem no apoio a estas mudanças, e conseguiu levar mais de 40 de seus principais colaboradores para o evento, e eu estava entre eles.
A Innovit levou Nicolai Albuquerque para ministrar os quase 3 dias deste Workshop in Company. Nicolai é um dos principais profissionais brasileiros na área, que além de incentivador e entusiasta de boas práticas de gerenciamento de projetos como o PMI e o Scrum, é atuante na área de gerenciamento de projetos, sendo um dos sócios e dirigentes da própria Innovit, consultor em projetos por todo o Brasil, instrutor em instituições como FGV e atual presidente do chapter de Santa de Catarina do PMI.
Nicolai, já vinha realizando um trabalho anterior na Paradigma, onde fez entrevistas internas com vários profissionais para a identificação de problemas, falhas, fraquezas, qualidades e forças, do nosso processo interno de gestão, execução e controle de projetos. Com isso ele teve condições de levar um Workshop mais direcionado as necessidades da empresa contratante e de seus interessados, que éramos nós.
No primeiro dia, ele fez um trabalho de sensibilização, conseguindo nos mostrar através de debates entre nós mesmos, quais eram as nossas maiores necessidades de melhoria, e onde estavam as nossas principais deficiências no gerenciamento e execução de projetos.
Nicolai também fez um trabalho de conscientização sobre quais as principais forças do gerenciamento ágil de projetos com o Scrum, e quais seriam os ganhos que poderíamos ter com a sua aplicação em nosso projetos.
A partir deste momento o real resultado deste Workshop tomou forma e se mostrou a todos os presentes, quando a participação e a vontade de melhorar, mudar e inovar de praticamente toda a Paradigma ficou evidente. Os debates saudáveis foram intensos, as discussões entusiasmadas foram inúmeras e as respostas seguras e motivantes eram soltadas a todos os momentos por Nicolai, que nos apresentou pela primeira vez o relógio acreano ... que vou explicar em um outro momento.
Fluxo Scrum |
Antes de fechar o dia, ele nos passou rapidamente uma idéia geral de todo o Framework do Scrum, focando nos papéis, regras, cerimônias e o fluxo Scrum.
Estes últimos serão os temas dos próximos posts que deixarei aqui, sobre este Workshop no qual tive o prazer de ter participado.
domingo, 12 de junho de 2011
Resposta aos riscos
Após identificar os riscos de seu projeto e analisá-los, chegou o momento de planejar as respostas a estes riscos em potencial.
Esta etapa do planejamento aos riscos tem como objetivo desenvolver opções e ações para aumentar as oportunidades aos riscos com impacto positivo, e reduzir as ameaças aos riscos com impacto negativo.
Antes mesmo de pensar nas respostas é preciso ter em mente que é importante delegar o acompanhamento de cada risco a um responsável, que será conhecido como o dono do risco (Risk Owner), e será também o responsável pela resposta ao risco, sendo que estas respostas devem ser adequadas, eficientes, realistas, acordadas e oportunas.
De acordo com o tipo do risco, há estratégias diferentes para o tratamento de sua resposta, dentre as estratégias temos:
Nunca pense que um risco não pegará o seu projeto, se você ou sua equipe o percebeu, pode ter certeza que ele também percebeu o seu projeto, e estar preparado para um risco é sempre melhor do que reagir a sua ocorrência.
Faça como o ratinho acima, antecipe, identifique e planeje, só assim você terá o objetivo do seu projeto sob controle.
Se você quiser saber ainda mais sobre riscos, e principalmente como o PMBOK® os trata, visite a sessão Planejar o gerenciamento dos riscos do grupo Planejamento - Passo3, deste mesmo blog.
Esta etapa do planejamento aos riscos tem como objetivo desenvolver opções e ações para aumentar as oportunidades aos riscos com impacto positivo, e reduzir as ameaças aos riscos com impacto negativo.
Antes mesmo de pensar nas respostas é preciso ter em mente que é importante delegar o acompanhamento de cada risco a um responsável, que será conhecido como o dono do risco (Risk Owner), e será também o responsável pela resposta ao risco, sendo que estas respostas devem ser adequadas, eficientes, realistas, acordadas e oportunas.
De acordo com o tipo do risco, há estratégias diferentes para o tratamento de sua resposta, dentre as estratégias temos:
- Estratégias para riscos negativos ou ameaças:
- Eliminar: Alterar o plano do projeto para eliminar totalmnte o risco, protegendo os objetivos do projeto dos impactos deste risco eliminado.
- exemplo: Transferir a festa do campo para um salão coberto, eliminando o risco de chuva ou mal tempo.
- Transferir: Transferir o risco para um terceiro, transferindo os impactos e a responsabilidade. É preciso ter em mente que o risco não é eliminado, e quase sempre envolve o pagamento de prêmios a parte que está assumindo o risco.
- exemplo: Contratação de um seguro de carro ou residência.
- Mitigar: Reduzir a probabilidade ou impacto de um risco até um nível aceitável.
- exemplo: Ir ao banco sacar 100 mil reais no caixa eletrônico, acompanhado de seguranças fortemente armados e sair de lá em um carro blindado.
- Aceitar: Quando não é possível aplicar nenhuma das outras estratégias, e a equipe do projeto decide correr o risco.
- Estratégias para os riscos positivos ou oportunidades:
- Explorar: É o desejo de garantir que a oportunidade aconteça e se concretize durante o projeto.
- exemplo: Certificar um profissional para a participação da empresa em uma licitação que exige tal certificação;
- Compartilhar: Unir-se a um ou mais terceiros que tenham maior qualificação para capturar a oportunidade em benefício do projeto;
- exemplo: Montar um consórcio de empresas com parceiros que já tenham as qualificações exigidas para a participação em uma determinada licitação.
- Melhorar: Procurar facilitar ou aumentar as possibilidades de que a oportunidade aconteça;
- exemplo: Finalizar o projeto atual dentro dos objetivos do cliente, pensando em futuras oportunidades de novos projetos.
- Aceitar: Quando não é possível aplicar nenhuma das outras estratégias, e a equipe deseja a oportunidade mas não tem o objetivo de aplicar esforços para que ela aconteça.
Nunca pense que um risco não pegará o seu projeto, se você ou sua equipe o percebeu, pode ter certeza que ele também percebeu o seu projeto, e estar preparado para um risco é sempre melhor do que reagir a sua ocorrência.
Faça como o ratinho acima, antecipe, identifique e planeje, só assim você terá o objetivo do seu projeto sob controle.
Se você quiser saber ainda mais sobre riscos, e principalmente como o PMBOK® os trata, visite a sessão Planejar o gerenciamento dos riscos do grupo Planejamento - Passo3, deste mesmo blog.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Sala de guerra
A técnica de agrupamento é mais conhecida na área de gerenciamento de projetos como Sala de Guerra, que vem do inglês War Room, também conhecida como Sala de Crise.
A teoria da Sala de Guerra é uma das ferramentas e técnicas contidas no Guia PMBOK®, no grupo de processos de Execução do projeto, mais precisamente no processo Desenvolver a Equipe do Projeto.
Desenvolver a Equipe do Projeto tem como foco principal aumentar as capacidades individuais e de grupo para que a equipe funcione realmente como um time, por exemplo incentivar a ajuda mútua quando houver desequilíbrio na carga de trabalho dos integrantes da equipe.
Sendo que o trabalho em equipe é um fator essencial para o êxito do projeto, cabe ao gerente de projetos criar um ambiente que facilite o trabalho em equipe, e Desenvolver a Equipe do Projeto é fazer a equipe trabalhar cada vez mais como um time, e os objetivos de promover este desenvolvimento incluem:
Uma dica que eu deixo para todos os que se interessarem pela aplicação da War Room é a comunicação clara com a equipe, antes do agrupamento ser realizado, deixando claro os objetivos e os resultados esperados com a aplicação desta técnica de Desenvolvimento da Equipe do Projeto.
* Para conhecer mais sobre as técnicas de Desenvolvimento da Equipe do Projeto, clique aqui e visite o item de mesmo nome, na sessão Executando deste mesmo blog
A teoria da Sala de Guerra é uma das ferramentas e técnicas contidas no Guia PMBOK®, no grupo de processos de Execução do projeto, mais precisamente no processo Desenvolver a Equipe do Projeto.
Desenvolver a Equipe do Projeto tem como foco principal aumentar as capacidades individuais e de grupo para que a equipe funcione realmente como um time, por exemplo incentivar a ajuda mútua quando houver desequilíbrio na carga de trabalho dos integrantes da equipe.
Sendo que o trabalho em equipe é um fator essencial para o êxito do projeto, cabe ao gerente de projetos criar um ambiente que facilite o trabalho em equipe, e Desenvolver a Equipe do Projeto é fazer a equipe trabalhar cada vez mais como um time, e os objetivos de promover este desenvolvimento incluem:
- Aprimorar os conhecimentos e as habilidades dos membros do time para reduzir custos, cronograma e melhorar a qualidade das entregas concluídas.
- Aprimorar os sentimentos de confiança e consenso entre o próprio time, melhorando a motivação e reduzindo os conflitos.
- Criar uma cultura de equipe dinâmica com espírito de equipe e cooperação permitindo o treinamento e mentoria entre os próprios membros da equipe, além do compartilhamento de conhecimentos.
- A técnica de colocar alguns ou todos os membros da equipe em um mesmo local físico para maximizar o trabalho em grupo e a construção da equipe, podendo ser durante o projeto inteiro ou em ocasiões estrategicamente importantes.
- O exemplo mais clássico desta técnica é a Sala de Guerra, conhecida também como War Room, ou Sala de Crise.
Uma dica que eu deixo para todos os que se interessarem pela aplicação da War Room é a comunicação clara com a equipe, antes do agrupamento ser realizado, deixando claro os objetivos e os resultados esperados com a aplicação desta técnica de Desenvolvimento da Equipe do Projeto.
* Para conhecer mais sobre as técnicas de Desenvolvimento da Equipe do Projeto, clique aqui e visite o item de mesmo nome, na sessão Executando deste mesmo blog
sábado, 28 de maio de 2011
Preparotório PMP/ CAPM em Floripa
Mais uma turma foi confirmada do preparatório para Certificação PMP/CAPM.
A Euax iniciará nos dias 03 e 04 junho, em Florianópolis/SC, uma nova turma do preparatório para certificação PMP/CAPM.
Este foi o curso que eu realizei quando me preparei para a certificação, recebi um material muito bom de autoria da própria escola, além de simulados e de uma cópia autorizada e oficial do Guia PMBOK® em português.
No Flyer abaixo há mais informações sobre o curso:
Para maiores informações e inscrições:
www.euax.com.br
Tel.:(47) 3802-7399 com Cristiane Rodrigues.
Condições especiais para Grupos*
*Associados ao PMI®, ASSESPRO, ACATE, CDL Florianópolis tem desconto de 10%
A Euax é um provedor credenciado como R.E.P. pelo PMI®, ou seja, nossos treinamentos passam por todo o processo de avaliação e homologação do PMI®.
A Euax iniciará nos dias 03 e 04 junho, em Florianópolis/SC, uma nova turma do preparatório para certificação PMP/CAPM.
Este foi o curso que eu realizei quando me preparei para a certificação, recebi um material muito bom de autoria da própria escola, além de simulados e de uma cópia autorizada e oficial do Guia PMBOK® em português.
No Flyer abaixo há mais informações sobre o curso:
Para maiores informações e inscrições:
www.euax.com.br
Tel.:(47) 3802-7399 com Cristiane Rodrigues.
Condições especiais para Grupos*
*Associados ao PMI®, ASSESPRO, ACATE, CDL Florianópolis tem desconto de 10%
A Euax é um provedor credenciado como R.E.P. pelo PMI®, ou seja, nossos treinamentos passam por todo o processo de avaliação e homologação do PMI®.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Cadê o gerente? ep. 2
Para o segundo capítulo da série "Cadê gerente?", escolhi um tema importante e que ainda é muito ignorado e negligenciado no mundo de projetos: A documentação.
Uma obra de duplicação da rodovia SC 401 na cidade de Florianópolis, iniciada a cerca de 1 mês, está gerando enormes transtornos a comunidade local.
O primeiro problema foi causado quando a empreiteira responsável pela obra danificou a rede de abastecimento de água, deixando mais de 123 alunos sem aula em uma escola da região.
Outro problema ocorreu na quinta feira (19) quando a mesma empreiteira, ao demolir uma das casas desapropriadas, destruiu também uma central telefônica da Oi. O incidente deixou mais de 800 telefones sem funcionar até o domingo (22), prejudicando moradores e comerciantes locais que ficaram sem telefone, internet e máquinas de pagamento por cartões.
Ao ser questionado sobre os incidentes, o responsável pela obra, argumentou que não havia plantas das instalações telefônicas e de abastecimento de água na região, e que estes imprevistos poderiam acontecer.
Bom, percebe-se rapidamente como projetos que parecem ser desconectados e independentes, podem ser na verdade 100% dependentes e interligados, tornando as documentações mais importantes, além de essenciais e imprescindíveis. Este é um exemplo claro de um projeto passado, que precisava ser bem documentado para que no futuro fornecesse informação a um novo projeto.
Vale lembrar também, que uma boa documentação não é realizada apenas quando os documentos são criados, mas também na forma que são armazenados, organizados e recuperados no futuro. Será que as plantas mencionadas não existiam, não foram encontradas ou não foram disponibilizadas em tempo hábil?
Outro ponto fundamental é que o gerente do projeto em execução precisa se armar de toda a documentação existente dos projetos passados, para que riscos como estes sejam mitigados. Será que neste caso o responsável pela obra atual solicitou as plantas às empresas anteriores? Será que a análise dos documentos de projetos anteriores estava no plano de projeto?
Lembre-se que uma documentação mínima necessária para que o projeto seja entendido, realizado, consultado e utilizado futuramente, deve sempre ser realizada. Seja em projetos de software ou de engenharia, precisamos de especificações, de plantas e de registros do projeto. Só assim no futuro, alterações ou novos projetos serão realizados com segurança, eficácia e eficiência.
Não pule etapas acreditando que um documento é desnecessário, ou é perda tempo. Acredite, lá na frente algo terá que ser refeito devido a falta de um ou mais documentos, e nunca se esqueça que refazer é sempre mais caro do que fazer.
Não esqueça do recado e sempre pergunte: Cadê o gerente?
Uma obra de duplicação da rodovia SC 401 na cidade de Florianópolis, iniciada a cerca de 1 mês, está gerando enormes transtornos a comunidade local.
O primeiro problema foi causado quando a empreiteira responsável pela obra danificou a rede de abastecimento de água, deixando mais de 123 alunos sem aula em uma escola da região.
Outro problema ocorreu na quinta feira (19) quando a mesma empreiteira, ao demolir uma das casas desapropriadas, destruiu também uma central telefônica da Oi. O incidente deixou mais de 800 telefones sem funcionar até o domingo (22), prejudicando moradores e comerciantes locais que ficaram sem telefone, internet e máquinas de pagamento por cartões.
Ao ser questionado sobre os incidentes, o responsável pela obra, argumentou que não havia plantas das instalações telefônicas e de abastecimento de água na região, e que estes imprevistos poderiam acontecer.
Bom, percebe-se rapidamente como projetos que parecem ser desconectados e independentes, podem ser na verdade 100% dependentes e interligados, tornando as documentações mais importantes, além de essenciais e imprescindíveis. Este é um exemplo claro de um projeto passado, que precisava ser bem documentado para que no futuro fornecesse informação a um novo projeto.
Vale lembrar também, que uma boa documentação não é realizada apenas quando os documentos são criados, mas também na forma que são armazenados, organizados e recuperados no futuro. Será que as plantas mencionadas não existiam, não foram encontradas ou não foram disponibilizadas em tempo hábil?
Outro ponto fundamental é que o gerente do projeto em execução precisa se armar de toda a documentação existente dos projetos passados, para que riscos como estes sejam mitigados. Será que neste caso o responsável pela obra atual solicitou as plantas às empresas anteriores? Será que a análise dos documentos de projetos anteriores estava no plano de projeto?
Lembre-se que uma documentação mínima necessária para que o projeto seja entendido, realizado, consultado e utilizado futuramente, deve sempre ser realizada. Seja em projetos de software ou de engenharia, precisamos de especificações, de plantas e de registros do projeto. Só assim no futuro, alterações ou novos projetos serão realizados com segurança, eficácia e eficiência.
Não pule etapas acreditando que um documento é desnecessário, ou é perda tempo. Acredite, lá na frente algo terá que ser refeito devido a falta de um ou mais documentos, e nunca se esqueça que refazer é sempre mais caro do que fazer.
Não esqueça do recado e sempre pergunte: Cadê o gerente?
domingo, 22 de maio de 2011
Evento MundoPM e FIA
O gerenciamento de projetos em larga escala exige um evento a altura, por isso um seminário promovido pela revista MundoPM & FIA convida todos os interessados para participarem do Special Day FIA - Fundação Instituto de Administração.
É um programa voltado para o gerenciamento de projetos em larga escala e que tem como público-alvo gestores de projetos e programas, com os seguintes objetivos:
Este evento ocorrerá nos próximos dias 30 e 31 de maio, das 8:00 às 17:00 em São Paulo, na sede da Microsoft Brasil na av. das Nações Unidas 12901, 31° andar - Auditório da Microsoft.
As inscrições podem ser feitas pela internet no site da MundoPM, e os valores variam de R$ 1.062,00 à R$ 1.250,00.
Maiores informações acesse diretamente o site do evento em MundoPM. Não deixe de aproveitar esta grande oportunidade para ampliar ainda mais seus horizontes profissionais.
É um programa voltado para o gerenciamento de projetos em larga escala e que tem como público-alvo gestores de projetos e programas, com os seguintes objetivos:
- Atualização e capacitação profissional em projetos em larga escala;
- Apronfudamento da complexidade e dinâmica do gerenciamento de projetos de grande porte;
- Como gerir grandes quantidades de pessoas envolvidas e de diferentes nacionalidades;
- Análise da cadeia de eventos críticos nos projetos e seus cronogramas.
- Projetos de reconstrução nacional;
- Aplicativos para gestão corporativa de projetos;
- Gestão de projetos globais;
- Modelo de gestão da maturidade em projetos;
- CCPM - Critical Chain Project Management (Corrente crítica/ Teoria das restrições);
- Casos de sucesso de CCPM em projetos;
- Avanços em CCPM, experiências grupo Goldratt;
- O presente e o futuro do gerenciamento de projetos;
- Execução e apontamento de avanço físico e financeiro orientada por pacotes de trabalho;
- Uso de CCPM em gerenciamento de portfólio de projetos.
- João Carlos Boyadjian, USP, FIA, FGV, ETEC, FATEC e CPLAN;
- Roberto Sbragia, FEA/USP, FIA, University of Texas at Dallas/EUA;
- Ivete Rodrigues, FEA/USP, FGV, FIA e Bentley College at Boston/EUA;
- Richard Massari, Goldratt e Garrett;
- Humberto Baptista, Vectis Solutions, Goldratt;
- Carlos Morais, PMP, POLI/USP, FIA e FEA/USP;
- Antonio Cesar Amaru Maximiano, USP e Université François Rabeleis/Tours/France;
- José Finocchio Jr, PM2.0, FGV, FIA, FEA/USP;
- Farhad Abdollahyan, École des HEC/Paris/France, Université de Lille III, George Washington University, Universidad Nacional de Rosario/Argentina, FI/CO e ASAP (SAP), PMP, OPM3, MoP, MSP, PRINCE2, P3O, Odebrecht, GTECH, FIA, ESI International, PMI, MundoPM;
- Sérgio Molina, Solution Sales Professional (SSP) e EPM Business Solutions at Microsoft.
As inscrições podem ser feitas pela internet no site da MundoPM, e os valores variam de R$ 1.062,00 à R$ 1.250,00.
Maiores informações acesse diretamente o site do evento em MundoPM. Não deixe de aproveitar esta grande oportunidade para ampliar ainda mais seus horizontes profissionais.
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