- Definir as atividades
- Sequenciar as atividades
- Estimar os recursos das atividades
- Estimar as durações das atividades
- Desenvolver o cronograma
Gerenciamento do tempo do projeto
Antes de entrarmos nos processos da área de conhecimento de tempo, é importante falarmos que segundo Rita Mulcahy esta é a segunda área mais difícil do gerenciamento de projetos, e quando mal gerenciada é uma das principais causas de insucesso em projetos, devido a atrasos.
Porque os projetos atrasam?
- Planejamento insuficente;
- Plano irreal;
- Escopo do projeto não estimado corretamente;
- Alterações dos requisitos pelos clientes;
- Incapacidade de acompanhar o progresso;
Saiba: Uma das principais razões para a existência do gerente de projetos é verificar se a data necessária de conclusão pode ser atingida e criar facilitadores para que isso aconteça, sendo que tudo isso deve ser feito antes do projeto começar.
Atenção: Não ter um cronograma real é uma falha grave do gerente de projetos.
Definir as atividades
Quais ações devem ser realizadas para produzir as entregas do projeto?
Este é o processo de identificação das ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto.
Após criar a EAP e identificar as entregas no nível mais baixo da estrutura analítica do projeto formando os pacotes de trabalho, deve se decompor agora estes pacotes em componentes menores chamados de atividades, e que representam o trabalho necessário para completar o pacote de trabalho.
Entradas
Para a definição correta das atividades é preciso considerar as seguintes entradas:
- Linha de base de escopo
- Fatores Ambientais da Empresa
- Ativos de Processos Organizacionais
Ferramentas e Técnicas
Com as entradas em mãos o gerente de projetos poderá então realizar a decomposição dos pacotes de trabalho definindo atividades. Esta decomposição envolve a subdivisão dos pacotes de trabalho do projeto em componentes menores, mais gerenciáveis, que são as atividades. Estas atividades representam o esforço necessário para completar um pacote de trabalho.
- Planejamento em Ondas Sucessivas
Esta técnica compreende em planejar apenas o futuro mais próximo, detalhando apenas um conjunto próximo de pacotes de trabalho, e somente depois de executar este conjunto e chegar ao seu final é que se decompõe outro conjunto de pacotes de trabalho.
Podemos utilizar as fases como separação para as ondas sucessivas, por exemplo um projeto com 2 fases e que seja planejado em ondas sucessivas, pode se decompor os pacotes contidos na fase 1, detalhando-os e gerando atividades, e somente após o fim da fase 1 se detalha a fase 2.
Saídas
Ao se realizar a decomposição dos pacotes de trabalho em atividades menores e mais gerenciáveis, algumas saídas precisam ser geradas, tais como:
- Lista de atividades
- Atributos da atividades
- Lista de marcos
Dica: Saiba mais sobre este processo e seus relacionamentos lendo na íntegra o processo 6.1 Definir as atividades, contido no capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do Projeto do Guia PMBOK® Quarta Edição 2008.
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Sequenciar as atividadesComo saber o que fazer primeiro e em que ordem executar as atividades do projeto?
Este é o processo de identificação e documentação dos relacionamentos entre as atividades do projeto, cada marco e atividade, com exceção da primeira e da última, são conectadas a pelo menos uma predecessora e uma sucessora. Este sequencialmente é fundamental para uma execução correta do projeto e dependendo da criticidade de algumas tarefas pode ser envolver sequenciamentos obrigatórios.
Entradas
Para um bom sequenciamento das atividades é preciso considerar as seguintes entradas:
- Lista das Atividades, Atributos das Atividades e Lista dos Marcos
- Declaração do escopo do projeto
- Ativos de processos organizacionais
Ferramentas e Técnicas
Com as entradas em mãos o gerente de projetos pode realizar o sequencimento das atividades do projeto utilizando algumas das seguintes ferramentas e técnicas:
O MDP é um método usado no Método do Caminho Crítico (MCC) para a construção de um diagrama de rede de cronograma do projeto. É uma estrutura gráfica que utiliza quadrados ou retângulos, chamados de nós, para representar as atividades e conectá-las com flechas que indicam os relacionamentos.
O MDP inclui quatro tipos de relacionamentos ou dependências:
- Término para Início (TI): A atividade sucessora só inicia depois do término da sua predecessora.
- Término para Término (TT): A atividade sucessora só termina depois do término da sua predecessora.
- Início para Início (II): A atividade sucessora só inícia depois do início da sua predecessora.
- Início para Término (TT): A atividade sucessora só termina depois do início da sua predecessora.
- Determinação de dependência
- Dependências obrigatórias: Exigidas contratualmente ou inerentes a natureza do trabalho;
- Dependências arbitrárias: Definem a lógica preferida ou melhores práticas de sequenciamento;
- Dependências externas: São dependências que não são controladas pela equipe do projeto, por exemplo, entrega de máquinas, audiências ambientais, autorizações do governo, entre outras.
- Aplicação de antecipações e esperas
Saídas
Com a aplicação destas técnicas o sequenciamento das atividades pode ser realizado, e o documento chamando Diagrama de Rede do Cronograma é obtido. Este é o principal documento gerado no processo sequenciar as atividades. Na figura 2 abaixo pode ser visualizado um exemplo de um diagrama de rede de cronograma:
Figura 2. Diagrama de rede de cronograma |
Uma descrição sumarizada pode acompanhar o diagrama de rede, e também pode haver a necessidade de atualizações de outros documentos do projeto, tais como:
- Lista das atividades;
- Atributos das atividades;
- Registro dos riscos.
Dica: Saiba mais sobre este processo e seus relacionamentos lendo na íntegra o processo 6.2 Sequenciar as atividades, contido no capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do Projeto do Guia PMBOK® Quarta Edição 2008.
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Estimar os recursos das atividadesComo saber quais os recursos necessários para realizar as atividades do projeto?
Este é o processo de estimar os tipos e as quantidade de material, pessoas, equipamentos ou suprimentos que serão necessários para realizar cada atividade. Este processo é estreitamente ligado ao processo de estimar os custos das atividades.
Entradas
Para que seja possível estimar estes recursos é preciso que o gerente de projetos considere as seguintes entradas como fundamentais para este processo:
- Lista das Atividades, Atributos das Atividades e Lista dos Marcos
- Calendário de recursos
- Fatores Ambientais da Empresa
- Ativos de Processos Organizacionais
Ferramentas e Técnicas
Com as entradas em mãos o gerente de projetos pode estimar com mais segurança os recursos necessários para se realizar os trabalhos do projeto, as ferramentas e técnicas abaixo são as mais recomendadas para esta estimativa:
- Opinião especializada
- Análise de alternativas
- Dados publicados para auxílio e estimadas
- Estimativa Bottom-Up
- Software de gerenciamento de projetos
Saídas
Como resultado da estimativa de recursos das atividades, o gerente de projetos terá as seguintes saídas para compor o seu planejamento:
- Requisitos de recursos das atividades
- Estrutura analítica dos recursos (EAR)
- Atualizações dos documentos do projeto
Dica: Saiba mais sobre este processo e seus relacionamentos lendo na íntegra o processo 6.3 Estimar os recursos das atividades, contido no capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do Projeto do Guia PMBOK® Quarta Edição 2008.
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Estimar as durações das atividadesComo saber qual o tempo necessário para realizar as atividades do projeto?
Este é o processo de estimar o número de períodos de trabalho que serão necessários para terminar as atividades específicas do projeto com os recursos estimados.
Esse processo requer a quantidade do esforço de trabalho necessário e que a quantidade de recursos a ser aplicado para completar a atividade sejam estimado. Estes são principalmente usados para aproximar a duração da atividade necessário para o término da própria atividade.
Entradas
Para que seja possível estimar estas durações é preciso que o gerente de projetos considere as seguintes entradas como fundamentais para este processo:
- Lista das Atividades e Atributos das Atividades
- Requisitos de Recursos das Atividades
- Calendário de recursos
- Declaração do escopo do projeto
- Fatores Ambientais da Empresa
- Ativos de Processos Organizacionais
Ferramentas e Técnicas
Com as entradas em mãos o gerente de projetos pode estimar as durações das atividades com as seguintes técnicas:
- Opinião especializada
Considerar que quanto menor a experiência dos profissionais envolvidos nas estimativas, maior será o risco.
- Estimativa análoga
Esta técnica é mais rápida, mas normalmente é menos precisa e usada quando as informações ou detalhes do projeto são limitadas. Costuma ser mais precisa quando o projeto é de fato similar e as atividades anteriores são semelhantes de fato e não apenas aparentemente.
- Estimativa paramétrica
A relação estatística representa dados históricos e outras variáveis como metros quadrados em construção e horas de mão de obra por metro quadrado, por exemplo: 24 horas são gastas para levantar 1 parede de 10m2. Se for necessário estimar a duração para a construção de 250m2, basta multiplicar as 24 horas por 25, neste exemplo seria obtido o valor de 600 horas para a construção de 250m2 de parede.
Esta técnica pode ser muito precisa dependendo da sofisticação e dos dados básicos colocados no modelo.
- Estimativa de três pontos
PERT usa três estimativas para definir uma faixa aproximada para a duração da atividade, que são:
- P = Pessimista, que considera o pior cenário onde tudo pode dar errado;
- MP = Mais Provável, que considera um cenário mais real e provável que pode ser afetado por interrupções, dependências e/ou disponibilidade de recursos;
- O = Otimista, que considera o melhor cenário onde tudo dará certo e nenhum imprevisto ocorrerá.
Figura 3. Fórmula da estimativa PERT |
Estimativas baseadas nesta equação podem fornecer mais precisão e os três pontos esclarecem a faixa de variabilidade da estimativa.
- Análise de reservas
Esta reserva pode se dar por meio de uma porcentagem da duração estimada, um número fixo de períodos de trabalho, ou até desenvolvida por meio de métodos de análise quantitiva.
A medida que o projeto avança e as incertezas vão diminuindo e informações mais precisas se tornam disponíveis, a tendência é que as reservas de contingência sejam usadas, reduzidas ou eliminadas.
Atenção: As reservas de contingência devem ser claramente identificadas no cronograma ou na sua documentação.
Saídas
Com uma das estimativas realizadas, ou em alguns casos uma combinação de estimativas, o gerente de projetos pode documentar o resultado das estimativas de duração realizadas, gerando as seguintes saídas:
- Estimativa de duração das atividades
- 10 dias + 2 dias, indicando que a atividade levará no mínimo 8 dias e no máximo 12 dias.
- 15% de probabilidade de exceder 15 dias, ou 85% de probabilidade de que a atividade levará 15 dias ou menos.
- Lembre-se: Há muita resistência ainda sobre uma estimativa conter esta indicação de faixas, mas quando se consegue utilizar se torna muito útil. Considere sempre tentar utilizar esta indicação.
- Atualiações dos documentos do projeto
Dica: Saiba mais sobre este processo e seus relacionamentos lendo na íntegra o processo 6.4 Estimar as durações das atividades, contido no capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do Projeto do Guia PMBOK® Quarta Edição 2008.
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Desenvolver o cronogramaQuais as datas de início e fim das tarefas de um projeto?
Este é um processo de análise de sequências das atividades, suas durações, recursos necessários e restrições do cronograma visando criar o cronograma do projeto.
Um dos principais objetivos do cronograma é determinar as datas de início e fim para as atividades do projeto, bem como os marcos do projeto.
Para se desenvolver um cronograma do projeto aceitável, frequentemente é necessário realizar um processo iterativo que pode requerer a análise e a revisão das estimativas de duração, e recursos das atividades para criar um cronograma aprovado que sirva como linha base para acompanhar o progresso do projeto.
Entradas
Para se desenvolver um cronograma aceitável é sugerido e recomendável que se utilize no mínimo as seguintes entradas:
- Lista das atividades e Atributos das atividades
- Diagrama de rede do cronograma
- Requisitos de recursos das atividades
- Calendário de recursos
Uma informação determinante é que o cronograma se mantém preliminar enquanto os recursos não forem confirmados.
- Requisitos das durações das atividades
- Declaração do escopo do projeto
- Fatores ambientais da empresa
- Ativos de processos organizacionais
Ferramentas e Técnicas
Com as entradas em mãos o gerente de projetos poderá gerar um cronograma confiável e aceitável para o projeto utilizando as seguintes ferramentas e técnicas que compõem a Análise de rede do cronograma:
- Método do caminho crítico
Este método não leva em consideração as limitações de recursos do projeto.
Atenção: Acompanhar o caminho crítico do cronograma do projeto, durante a sua execução, é fundamental para o controle do prazo do projeto, e garante que ações preventivas e corretivas possam ser tomadas a tempo. Este acompanhamento normalmente se dá pela verificação da evolução das folgas das atividades.
Folga é a diferença entre o término mais tarde da atividade predecessora e o início mais cedo da atividade sucessora, quando este diferença é zero ou negativa a atividade faz parte do caminho crítico, e a Folga livre é quando esta diferença é maior que zero, determinando que um atraso na atividade predecessora não afeta o início da atividade sucessora.
Folga total é a folga do caminho, ou seja, é a folga determinada pela soma das folgas das atividades de um caminho.
Folga do projeto é a folga livre de todo o projeto, ou seja, a diferença entre a data real de término do projeto, e data de entrega do projeto ao cliente.
Lembre-se: Um projeto pode ter mais de 1 caminho crítico, sendo que quanto mais caminhos críticos, maiores são os riscos do projeto. O mesmo pode ocorrer com os caminhos quase críticos, ou seja, os caminhos com uma duração muito próxima ao caminho crítico, ou mesmo com atividades que fazem parte do caminho crítico, também geram maiores riscos ao projeto.
- Método da corrente crítica
Com a corrente crítica é possível adicionar pulmões (buffers) de duração que são atividades sem trabalho atribuído, e que servem para gerenciar as incertezas do projeto. Quando estes pulmões são adicionados ao final do caminho crítico (final do projeto) são denominados buffers de projeto. Além destes, ainda há os pulmões adicionais, também conhecidos como buffers de alimentação, que protegem a corrente crítica e devem ser colocados no final de cadeias de atividades que não estão na corrente crítica, mas que convergem para a corrente crítica.
Lembre-se: Os pulmões, ou buffers, além de proteger o cronograma contra incertezas ainda tem o objetivo de proteger o cronograma contra a Síndrome do Estudante e a Lei de Parkinson.
Síndrome do Estudante: O trabalho é sempre deixado para ser realizado na última hora.
Lei de Parkinson: Independente do tempo real de duração da atividade ser menor do que a duração planejada, todo o tempo planejado será utilizado.
- Nivelamento de recursos
O nível constante de recursos se faz interessante para evitar que em 1 mês se tenha 12 recursos, no outro 3, e no seguinte 6, por exemplo. Aplicando o nivelamento neste caso se teria o mesmo número em todos os meses, facilitando o controle da disponibilidade dos recursos, custos, entre outros ganhos.
Para os recursos distribuídos o nivelamento de recursos se faz mais necessário ainda, como por exemplo quando um mesmo recursos é designada para duas ou mais atividades no mesmo período de tempo, havendo a necessidade de redistribuição das tarefas em mais recursos, ou da troca dos períodos de tempo.
O nivelamento de recursos é estreitamente ligado ao método de corrente crítica, e frequentemente a aplicação do nivelamento de recursos altera o caminho crítico original do projeto.
- Análise de cenário "E-se"
Esta análise é realizada através de simulações que envolvem o cálculo de múltiplas durações de projeto com diferentes conjuntos de hipóteses das atividades, buscando como resultado principal testar o cronograma, e verificar se ele é praticável em situações adversas e com isso preparar planos de contigência ou de resposta para no mínimo mitigar o impacto de certos imprevistos.
A principal ferramenta para analisar estes cenários "E se" é a simulação de Monte Carlo.
- Aplicação de antecipações e esperas
- Compressão de cronograma
Duas técnicas podem ser utilizadas, uma chamada justamente de compressão, do inglês crashing, que tenta obter o máximo de compressão no prazo com o mínimo de aumento de custo. Por exemplo podemos destacar nesta técnica a aprovação de horas extras ou recursos adicionais. A compressão só funciona nas atividades em que recursos adicionais encurtarão as durações, e deve ser levado em conta que pode resultar em maior risco e/ou principalmente em maior custo.
A outra técnica de compressão é o paralelismo, ou fast tracking em inglês, que executa duas ou mais atividades em paralelo que estavam originalmente definidas para acontecerem em sequência. A técnica de paralelismo só funciona com atividades que possam ser sobrepostas, e deve ser levado em conta que pode gerar repetição de trabalho e principalmente aumento do risco.
Atenção: A aplicação destas técnicas deve ser muito bem estudada, por exemplo o paralelismo se mal aplicado pode gerar aumento de custo e não encurtar a duração final das atividades por consequência de retrabalho.
- Ferramentas para desenvolvimento do cronograma
Saídas
Com aplicação das técnicas de análise de rede de cronograma, recomendadas acima, o gerente de projetos obterá as seguintes saídas para compor o planejamento de seu projeto:
- Cronograma do projeto
Pode ser apresentado em forma tabular ou gráfica, mostrando apenas marcos (milestones), ou um resumo da duração total das fases ou pacotes de trabalho, ou no seu formato mais detalhado.
Dica: O cronograma de marcos (milestones) ou o resumido, são os mais indicados para reportar à gerência sênior ou ao cliente.
- Linha de base do cronograma
- Dados do cronograma
- Marcos;
- Atividades e atributos das atividades;
- Recursos e seus requisitos;
- Premissas e restrições que foram aplicadas;
- Cronogramas alternativos, como melhor ou pior caso, nivelado ou não nivelado por recursos, com ou sem datas impostas;
- Alocação das reservas de contigências.
- Atualizações dos documentos do projeto
Atenção: Ao finalizar os cinco processos de planejamento da área de conhecimento do Tempo, o Plano de Gerenciamento do Cronograma deve estar completo, e integrar o Plano de Gerenciamento do Projeto.
Dica: Saiba mais sobre este processo e seus relacionamentos lendo na íntegra o processo 6.5 Desenvolver o cronograma, contido no capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do Projeto do Guia PMBOK® Quarta Edição 2008. Ainda se quiser se especializar ainda mais a respeito de desenvolvimento de cronogramas, busque o Practice Standard for Scheduling, é uma produção PMI e se encontra na versão 2.
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Com o cronograma do projeto desenvolvido, um grande passo foi dado pelo gerente de projetos, porém antes de se dar por satisfeito é preciso continuar focado no fato de que antes de qualquer outro grupo de processo ser realizado é necessário se ter um planejamento completo realizado. Siga agora então para o Passo 3 do nosso planejamento.